sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Não me conformo.

Clausura, sonho, memória...
Que memória tenho do trauma?
Quando o trauma é memória e a memória é sinal:
Fantasmagorias da alma e cansaço.
Cuido a menos, penso a menos, espero a menos.
Sinto; por menos que sinto pressinto mais.
Não me desejo menos humana, menos carnal,
Mas espero sentir em mim o lucubrar...
Na mente, aquilo que se revela ausente de sentido
É Mundo, é transcendência.
Quem sabe, é a minha zona de conforto.

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